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Diretoria intensifica conversas para firmar parceria

Publicado em 05/07/2017 ás 11:49:02


Ed Santos/Acorda Cidade 

Zé Chico tem sido o principal interlocutor no processo de conversas com os empresários 


 

A possível parceria entre Fluminense e os empresários Jodilton e Thiago Souza – proprietários do Bahia de Feira – ganhou evidência nos últimos dias nos noticiários esportivos e as conversas tem avançado nos últimos dias. A expectativa é grande para que a união seja concretizada, o que pode ocasionar a antecipação do processo eleitoral no tricolor feirense tanto no seu Conselho Deliberativo, como na direção executiva.

As discussões foram iniciadas há mais de 30 dias entre os empresários e o diretor de futebol José Francisco Pinto, o Zé Chico, diretor de futebol do Fluminense que neste momento se constitui como o principal interlocutor deste processo. Foi através dele, quando presidente do Conselho Deliberativo, que os empresários firmaram uma parceria que rendeu ao clube uma terceira colocação no Campeonato Baiano e a classificação para a Série D do Campeonato Brasileiro, na oportunidade.

O desejo da união é ponto comum entre as partes interessadas e o que se trabalha agora é para ela seja selada. “Para que isso aconteça, eles terão que abrir mão dos direitos de serem dirigentes e conselheiros no Bahia de Feira, já que a lei não permite que a pessoa seja pertencente a duas agremiações. A ideia é que eles possam ser inseridos no contexto diretivo do Fluminense, caso a parceria seja concretizada. Aí faríamos as eleições do Conselho Deliberativo, que acontecerão ainda este ano, além do processo para a diretoria executiva com a participação dos empresários, uma situação normal se analisarmos bem”, argumenta Zé Chico.

Caso a parceria seja concretizada o Fluminense poderá utilizar a estrutura que está sendo construída às margens da BR-324

 

 

ESTRUTURA

Uma vez concretizada a parceria o Fluminense poderá utilizar toda a estrutura – composta por estádio, clube social e centro de treinamentos – que está sendo construída às margens da BR-324 “Aí já passa por uma projeção futura, mas a estrutura de lá seria utilizada para as divisões de base que hoje o Bahia de Feira faz em parceria com uma empresa e também pelo time profissional que poderia até mesmo utilizar o estádio que está sendo construído para jogos de pequeno porte e o Joia seria preservado para os grandes jogos”, projeta Zé Chico.

O objetivo agora é que as discussões avancem e se transforme em ações. “As ideias estão bem claras e nós agora estamos trabalhando para concretizá-las e quem vai ganhar com isso é o futebol baiano que vai contar com um time forte dentro e fora de campo. O ano que vem teremos um calendário cheio para representarmos Feira bem em qualquer competição precisamos ter um clube forte em todos os sentidos”, observou Zé Chico.